Dungeon Keeper 2 (1999)

Como seu antecessor, os jogadores assumem o papel de guardiões de masmorras, construindo e defendendo uma masmorra subterrânea dos supostos heróis que a invadem, bem como de outros guardiões. No modo de campanha do jogo, o jogador é encarregado de recuperar as joias do portal de cada área para abrir um portal para a superfície.

Dungeon Keeper é um videogame de estratégia no qual o jogador tenta construir e administrar uma masmorra ou covil enquanto a protege de invasão de personagens "heróis" com a intenção de roubar os tesouros acumulados do jogador e matar vários monstros. Este foi o projeto final de Peter Molyneux com a Bullfrog antes de deixar a empresa em agosto de 1997 para formar a Lionhead Studios. O jogador usa um mouse, representado no jogo como uma mão, para interagir com uma barra no lado esquerdo da tela, permitindo-lhe selecionar quais salas construir e quais feitiços lançar. O jogador também pode usar a mão para pegar criaturas e objetos na masmorra e carregá-los, permitindo táticas como reunir uma força de assalto e soltar as criaturas em massa assim que um ponto de apoio for estabelecido. A mão também permite que o jogador "dê um tapa" em objetos e, assim, interaja com eles: as criaturas se apressam quando são esbofeteadas, algumas armadilhas são acionadas e os prisioneiros na Câmara de Tortura podem ser torturados. A visualização principal do jogo é em perspectiva isométrica; esta visão pode ser ampliada e girada. O jogador também tem a opção de possuir uma de suas criaturas e ver a masmorra da perspectiva em primeira pessoa daquela criatura, bem como usar seus ataques e habilidades. O mapa é dividido em uma grade de retângulos, muitos dos quais são invisíveis. Uma parte menor do mapa é exibida como um minimapa no canto superior esquerdo da tela. Um mapa-múndi também está disponível e, no início do jogo, o jogador recebe uma das 20 regiões de um país idílico fictício para destruir. Conforme o jogador avança por essas regiões, cada uma das quais representa um nível do jogo, as áreas anteriormente conquistadas aparecerão saqueadas, distorcidas e malignas. Antes de iniciar um novo nível, o Mentor irá dizer ao jogador sobre a região atual e seus atributos. Após completar um nível, o Mentor falará sobre a "melhoria" da região destruída: "As ruas correm com o sangue dos mortos. Gritos de dor e uivos de angústia rasgam o ar noturno como o canto de uma sereia vingativa. Isso realmente é algum lugar onde você possa levar as crianças no fim de semana. " O Dungeon Heart representa a própria ligação do Dungeon Keeper com o mundo. Se for destruído, o jogador perde o nível e deve reiniciar. Junto com o coração, o jogador começa com um pequeno número de diabinhos, a força de trabalho genérica para todas as atividades da masmorra: eles podem cavar túneis no solo ao redor, capturar salas e portais inimigos, minerar ouro e joias, montar armadilhas e até mesmo atacar quando desesperado ou ameaçado. Bater em criaturas os força a trabalhar mais rápido por um tempo, mas remove um pouco de sua saúde e felicidade. Uma vez que os diabinhos estão trabalhando ativamente, o jogador deve configurar uma infraestrutura básica: tocas para monstros, uma incubadora (onde galinhas, que servem como alimento para os lacaios, são criadas) e um tesouro para armazenar ouro. Depois de conectar a masmorra a um "Portal", os monstros chegarão. Conforme o jogo avança, o jogador se move ao longo de uma árvore de tecnologia, desbloqueando outras salas. A masmorra tem uma ecologia desenvolvida: algumas criaturas são inimigos naturais. Moscas e aranhas são freqüentemente encontradas em conflito umas com as outras, enquanto um Ceifador de Chifres, se tiver enlouquecido, atacará todas as criaturas em seu caminho. Os objetivos para cada nível são bastante diretos: eles geralmente seguem as linhas de eliminar a força heróica ou destruir todos os outros Dungeon Keepers no nível.

Os capangas de Lorde Draak estão espalhando o caos em Uma. Você vai deixá-los escapar impunes?

Combinando os elementos táticos profundos dos jogos de estratégia por turnos com a jogabilidade rápida da estratégia em tempo real, Rise of Nations coloca você no comando de uma das 18 civilizações ao longo de milhares de anos de história.

The Battle for Wesnoth é um jogo de estratégia tática baseado em turnos com um tema de alta fantasia. Construa um grande exército, transformando gradualmente recrutas inexperientes em veteranos experientes. Em jogos posteriores, convoque seus guerreiros mais fortes e forme um hospedeiro mortal contra o qual ninguém pode resistir! Escolha unidades de um grande grupo de especialistas e escolha a dedo uma força com as forças certas para lutar bem em diferentes terrenos contra todos os tipos de oposição. Wesnoth tem muitas sagas diferentes esperando para serem jogadas. Lute para reconquistar o trono de Wesnoth, do qual você é o herdeiro legítimo ... calce as botas de um jovem oficial enviado para proteger um posto avançado da fronteira não tão sonolento ... conduza uma busca brutal para unir as tribos orcs. .. derrotar uma horda de guerreiros mortos-vivos libertados por um necromante asqueroso, que por acaso também fez seu irmão como refém ... guie um bando de sobreviventes élficos em uma jornada épica para encontrar um novo lar ... vingue-se dos orcs por usando a vil arte da necromancia ... Existem pelo menos duzentos tipos de unidades, dezesseis raças, seis facções principais e centenas de anos de história. O mundo de Wesnoth é absolutamente enorme e limitado apenas pela sua criatividade - faça suas próprias unidades personalizadas, crie seus próprios mapas e escreva seus próprios cenários ou mesmo campanhas completas. Você também pode desafiar até oito amigos - ou estranhos - e lutar em batalhas épicas de fantasia multijogador.

Senhor dos Anéis, A Batalha pela Terra-Média II: A Ascensão do Rei Bruxo expande o universo que Tolkien criou. Este pacote de expansão para a série de jogos favoritos dos fãs permite que você comande a ascensão do mal na Terra-média enquanto vivencia as batalhas épicas que aconteceram antes dos filmes. Torne-se o líder de uma facção do mal e lidere uma invasão do pacífico reino de Arnor, lar dos ancestrais de Aragorn. Para experimentar totalmente o lado maligno da Terra-média, os jogadores agora podem jogar como a nova facção de Angmar nos modos skirmish, multiplayer e War of the Ring.

Age of Wonders III, like the previous games in the series is a turn-based strategy game set within a high fantasy universe where the player assumes the role of a political-military leader. Gameplay is 4X-based (explore, expand, exploit and exterminate) where players explore the world map, slowly building an empire through colonization, warfare and diplomacy with rival powers. However new to III is the greater addition of role-playing game features, where players must first choose and customize their leader, all options dependant on the player's chosen style of play. There are six available races in the initial release: humans, draconians, high elves, dwarves, orcs, and goblins, all that will determine the race of their empire with each having unique perks and abilities. The leader and empire is further shaped by the choice from skill sets based on traditional RPG classes along with further specializations and skills to select. Each leader class also has access to their own unique units with a distinct visual look based on their corresponding race, each to accommodate their own unique approach to strategy, both in combat and when managing their empire. On release there are six different classes a leader can be. The "Sorcerer" class emphasizes the use of magic for enchantments and summoning powerful units. The "Theocrat" derives from an organized religion based society including zealots followers and the use of holy spells and warriors. The "Rogue" favors less direct approaches to situations, employing stealth, thievery and manipulation aswell as dark magic in diplomacy and warfare. The "Archdruid" channels the power of nature, using it to their advantage by being very self-sufficient and being able to call upon wild creatures. The "Dreadnaught" leads a steampunk styled society, using large industry, machinery and gunpowder-based units like cannons and tanks. Finally the "Warlord" specializes in direct conflict and combat tactics, utilizing effective non-magic based units and abilities. Leaders themselves and separate recruitable hero units will be able to gain experience and level up, while also being able to gain new equipment and powers. Players can also develop their alignment between good and evil based on their player's actions and the cultures the player absorbs into their empire, rather than race like the previous games in the series. Cities themselves provide much of the resources, infrastructure and host to unit recruitment. Independent cities and units not immediately aligned to any player/leader are also present in the world map. Units that come from an unaffiliated city will fight to protect a city's domain, and they won't forget that they're tied to it. Many of these independent settlements aren't cities in the traditional sense, but can be alternative settlements, like a "Giant's Keep" for example. The player can conquer these holdings, which will provide units like a city, or they can absorb them through diplomatic means by paying tribute and diplomatic and/or alignment standing. Quests can also be given to players by independent forces and cities, including but not limited to clearing out wild units, searching for relics and even conquering cities and other holdings. Quests can grant the support of independent forces for player in addition to a reward such as gold or equipment, sometimes with the choice of either given to the player upon completion of the quest. As in the case of the first game in the series, Age of Wonders III offers a story-driven campaign that is playable from two sides, the human-centric Commonwealth Empire and the Court of the High Elves. In addition to the campaign; single-player scenarios, online multiplayer, random map generation and a map editor are also available.[3] The graphics of Age of Wonders III will be presented in 3D instead of the isometric view the series has utilized up to this point.

A busca para destruir o Um Anel continua no primeiro jogo de estratégia em tempo real baseado na saga O Senhor dos Anéis. Batalhas massivas surgem enquanto as forças da luz e das trevas lutam pelo controle da Terra-média. Quanto mais unidades você destruir, mais experiência e melhorias visuais você ganha. Jogue como as forças do bem e lutem bravamente pela destruição do anel ou jogue como as forças do mal para reivindicar o controle da Terra-média para sempre.

Warlords Battlecry III expande ainda mais a tradição do Battlecry de apresentar persistentes heróis de fantasia tipo RPG com seu séquito de seguidores leais lutando em batalhas massivas no mundo dos Warlords de Etheria. É uma verdadeira sequência de Warlords Battlecry I e II, apresentando muitas raças e tipos de tropas familiares, ao mesmo tempo que adiciona alguns novos à mistura. Warlords Battlecry III continua a aperfeiçoar seu sistema de recursos automatizados, reduzindo bastante o microgerenciamento da jogabilidade e rapidamente provando ser o Santo Graal dos jogos RTS entre os jogadores do gênero. Apesar de ser um RTS forte, há também inúmeras atividades para os jogadores se envolverem entre as batalhas, como obter títulos e prêmios, trocar e comprar itens e membros da comitiva, e até mesmo um castelo que pode ser atualizado para refletir sua importância e influência no mundo de Etheria. Recursos extras incluídos em Warlords Battlecry III são especificamente voltados para agradar as legiões de jogadores de Battlecry anteriores, incluindo a remoção de heróis e limites de unidade, a adição de novas habilidades especiais para heróis de alto nível e a criação de um sistema de herói intuitivo. Todos esses recursos, juntamente com novas raças e classes de heróis, novos feitiços e itens, e novas construções e dragões se fundem para formar um jogo de estratégia em tempo real que mais uma vez eleva a referência para outros jogos do gênero. Warlords Battlecry III está prestes a receber elogios ainda maiores do que os títulos anteriores da série Warlords Battlecry.

Em Aarklash: Legacy assuma o comando de um esquadrão de mercenários em busca da verdade e guie-o por incontáveis ​​batalhas.